Quanto mais a filosofia experimental cresce, mais ela se confunde com as ciências cognitivas. Muitos artigos e apresentações hoje em dia nos mostram dados empíricos e alguma tentativa de descobrir os mecanismos psicológicos (mentalistas ou fisiológicos) que fundamentam os dados empíricos obtidos. Isso parece bem adequado com a concepção de x-phi exposta por alguns filósofos – de que a filosofia experimental é um estudo empírico sobre as intuições das pessoas com o objetivo de descobrir os mecanismos psicológicos subjacentes a essas intuições. Mas o que estou em dúvida aqui é se essa concepção não torna a x-phi um ramo das ciências cognitivas em vez de num ramo da filosofia.